Sistema de reprodução em plantas: implicações na variabilidade genética e na plasticidade fenotípica

Material voltado para o ensino superior, com conteúdo particularmente orientado para as angiospermas (exceto um ou raros exemplos de espécies de gimnosperma, como a araucária). Aborda, de forma geral, os sistemas de reprodução sexuada e assexuada em plantas e suas respectivas vantagens adaptativas e desvantagens. Para tal, além de revisar os modos de reprodução das angiospermas, estrutura de uma flor completa e variabilidade genética proporcionada pela reprodução sexuada, inclui também reprodução sexuada em plantas autógamas e alógamas, com as características de cada uma, comparações entre elas, e mecanismos que favorecem a autogamia e alogamia: 1- autogamia: cleistogamia, estigma e estames envoltos por estruturas florais protetoras, estames formando um cone envolvendo todo o estigma; 2- alogamia: monoicia; dioicia; autoincompatibilidade (autoesterilidade): sistema gametofítico e sistema esporofítico (homostilia e heterostilia, incluindo hercogamia); dicogamia (protandria e protoginia); com conceitos e exemplos ilustrativos. Além disto, revisa os tipos de reprodução assexuada por propagação vegetativa (propágulos vegetativos naturais de raízes, caules e folhas) e aborda a apomixia (gametofítica por diplosporia e por aposporia; esporofítica; espécies apomíticas obrigatórias e facultativas). Ainda, abrange o conceito de plasticidade fenotípica e sua importância para as respostas evolutivas e ecológicas nas interações ambientais. Material ilustrado, com anotações do apresentador para ajudar na abordagem e compreensão do tema.INCLUI: apostila em PDF com miniaturas dos slides (melhor visualização em 200%). Número de slides: 38